Fila Zero: 31 mil procedimentos levam saúde à Areia Branca

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Fila Zero: 31 mil procedimentos levam saúde à Areia Branca

Lúcia L.F
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Lugar coberto com pessoas sentadas em cadeiras brancas esperando a tendimento médicoFoto: Jean Victor

O programa que desafia as filas da saúde pública encerrou sua 5ª edição em Areia Branca com números robustos: mais de 6 mil pessoas atendidas e 31 mil procedimentos. A iniciativa consolida um legado de descentralização e agilidade no atendimento.

Piatã, um bairro que respira o futuro, se prepara para uma transformação concreta. A promessa não é pequena: um parque tecnológico para atrair as mentes mais brilhantes e as empresas mais inovadoras do país.

A 5ª edição do Lauro Fila Zero fechou as portas em Areia Branca com um saldo que impressiona. Em 16 dias de operação, o programa da Prefeitura, executado pela Secretaria de Saúde (SESA), realizou mais de 31.740 procedimentos e atendeu pessoalmente 6.348 pessoas. Um sopro de alívio para uma comunidade que historicamente enfrenta o desafio do acesso à saúde.

Mas o que se vê em Areia Branca é apenas o capítulo mais recente de uma história de sucesso. Somadas as cinco edições, o Fila Zero já ultrapassou a marca de 154 mil procedimentos — beneficiando diretamente mais de 30 mil cidadãos. A pergunta que fica é: como um programa consegue essa capilaridade?

A resposta parece estar na estrutura. O programa não chega com meias-medidas. São ofertados desde exames de rotina até especializados: laboratoriais, oftalmológicos, ultrassonografias, mamografias, ecocardiograma e uma gama de atendimentos médicos. Tudo isso abrigado em duas carretas totalmente equipadas e oito consultórios complementares — uma verdadeira usina de saúde que se instala no coração dos bairros.

Olhando para trás, o balanço é eloquente. O Fila Zero já deixou sua marca em Itinga, Vida Nova/Caji, Centro e Portão. Cada parada gerou um rastro de milhares de procedimentos e atendimentos, reduzindo concretamente a demanda reprimida que sobrecarrega as unidades de saúde tradicionais.

A estratégia é clara: em vez de concentrar serviços em pontos centrais, a gestão municipal leva uma estrutura ampla e resolutiva para perto de quem mais precisa. É a saúde pública tentando falar a língua do povo, com agilidade e um toque de humanidade.

E a jornada não para. O próximo destino confirmado é o Quingoma, reforçando o compromisso de expandir o programa. Oxente, se o ritmo for mantido, mais uma comunidade vai experimentar a sensação de ver a fila andar — e rápido.

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