A Nação Rubro-Negra falou alto — e em peso. Fábio Mota foi reconduzido ao comando do Esporte Clube Vitória com uma votação histórica de quase 86%, deixando clara a força do seu projeto no clube.
O Barradão, neste sábado (13), não testemunhou um jogo, mas uma demonstração de força. A eleição do Vitória foi uma verdadeira festa da democracia rubro-negra, e seu resultado não deixou margem para dúvidas. Fábio Mota seguirá no comando. E com uma legitimidade avassaladora.
Com uma participação massiva dos associados, o atual presidente obteve 85,95% dos votos válidos, um recorde absoluto. O ex-zagueiro Marcone Amaral, da chapa Aliança Vitória SAF, ficou com apenas 14,5%. Uma diferença que não é apenas numérica — é um sinal claro do desejo da maioria da Nação.
E o domínio da chapa Leão Colossal foi total. Nos conselhos Deliberativo e Fiscal, os nomes da situação também venceram com folga: Nilton Gonçalves (79,49%) e o decano Raimundo Viana (78,8%), respectivamente.
Mas o que essa votação expressiva realmente significa?
Para além dos números, é o aval para a continuidade de um projeto que Mota comanda desde outubro de 2021, primeiro interinamente e depois efetivado em 2022. Em seu discurso, o presidente, advogado e historiador de 54 anos, foi direto: “Quero dizer a vocês que essa é a maior vitória da história nas eleições do clube e nos dá mais força e motivação para continuar. A verdade prevaleceu.”
O processo foi uma aula de organização. Realizado no estacionamento Premium do Barradão, das 9h às 19h, contou com 15 urnas eletrônicas do TRE e uma manual. Uma logística que garantiu agilidade e transparência, conforme atestado pelo presidente da Comissão Eleitoral, Luciano Patrício.
