No penúltimo ensaio antes da partida decisiva, o Esquadrão dividiu o grupo para trabalhos específicos: Ceni comandou a tática, enquanto os auxiliares focaram nas bolas paradas. Sanabria segue no departamento médico.
O relógio não para, e a preparação para o duelo na Arena Fonte Nova entrou na reta final. Nesta terça-feira (18), o Bahia realizou o penúltimo treino da semana, um dia de atividades intensas e divididas no CT Evaristo de Macedo.
A rotina começou com um exercício que já é marca registrada dos comandados de Rogério Ceni: um jogo de posse de bola em campo reduzido. — Um rito de aquecimento que exige concentração e passes rápidos, a essência do estilo que Ceni quer implantar.
Na sequência, o grupo foi partido ao meio. De um lado, o técnico Rogério Ceni assumiu o comando de um trabalho essencialmente tático. Não era um treino qualquer: eram instruções diretas, correções de posicionamento e a mão do experiente capitão tentando afinar a máquina para o combate.
Enquanto isso, do outro lado… os auxiliares Charles Hembert e Nelson Simões tinham uma missão igualmente crucial. Com a outra metade do elenco, eles repetiam à exaustão as jogadas de bola parada — aqueles lances decisivos que podem definir uma partida apertada. Ao final de cada sessão, os grupos trocavam de estação, garantindo que todos absorvessem os dois pilares do preparo.
E no departamento médico, a situação segue a mesma: o atacante Sanabria permanece em tratamento, uma baixa que preocupa.
Agora, a pergunta que fica é se a tática de Ceni e a eficiência nas bolas paradas serão as armas secretas contra o Fortaleza. O último ensaio será nesta quarta-feira, o derradeiro ajuste antes do show na Fonte Nova. Oxente, a torcida espera que a sintonia fina em campo resulte em três pontos preciosos na quinta.
